O ano já começou e teve toda aquela coisa de fogos de artifício, sete pulinhos no mar, cidra barata e tudo o que a gente tem direito para pensar que terá um pouco mais de sorte no período que está vindo.
Essa postagem não é uma reanimação do blog. Mas, como já tinha comentado, vou aparecer de vez em quando aqui para postar algumas matérias feitas por esta que vos escreve e publicadas no Diário da Cidade que, por algum motivo especial, eu gostei de fazer.
Hoje, as cinco primeiras:
eleições@candidatos.com e eleições@candidatos.com parte 2
Por que eu gostei: Essa pauta surgiu depois que uma porrada de candidatos começaram a me seguir no twitter. Não que eles estivessem interessados no que eu escrevia, nem que eles estivessem realmente participando da rede, mas mais para mostrar que eles também poderiam encher muito a nossa paciência durante a campanha pela internet.
Assim, procurei o professor Eduardo Guerini. A matéria seria primeiramente somente uma entrevista. Mas o buraco era mais fundo e eu acabei me empolgando.
A difícil tarefa de escolher o candidato
Por que foi legal? Porque política não é só candidato, não é só o que acontece no poder público. Defendo muito a ideia de que a editoria de política também tem a obrigação de mostrar o que o eleitorado pensa, e por isso, a matéria com os jovens que iam votar pela primeira vez.
Sem a obrigação de votar, idosos querem distância da política
Da mesma série “gente como a gente” na editoria. Só que dessa vez, fui a um bingo da terceira idade em Balneário Camboriú. Foi bastante divertida fazer essa matéria. E isso que nem fiquei para a jogatina.
Essa matéria nem ficou grandes coisas, mas para mim ela tem um sentido bastante especial. Foi a primeira vez que eu cobri um evento com um grandão da política, dividi espaço com 300 repórteres de outros veículos e descobri que as doações dos fiéis poderiam ser parceladas no cartão de crédito.
Por fim, essa reportagem nasceu da crescente indignação geral da galera pelos pontos que estavam sendo debatidos à exaustão durante a campanha. Mais do que um balanço do que marcou a campanha, fica a lição para que as próximas campanhas tentem ao menos serem mais maduras.
Larissa, feliz 2011.
Que legal saber que vez por outra você vai postar aqui no blog. E quantas matérias você fez. Vou ler com calma, mas pelo assunto e pelos seus comentários já deu pra sentir que são bem interessantes. Beijos.